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Ilustração: Marcella Briotto

Antes de recorrer à analgesia, a dor do parto pode ser aliviada com métodos alternativos e não farmacológicos, ou seja, recursos naturais, que não são medicamentos. Há uma grande variedade de técnicas que, trabalhando aspectos psico-emocionais e espirituais da mulher, reduzem o sofrimento dela.

No geral, os métodos alternativos são técnicas de baixo custo e acessíveis, que podem ser utilizadas na maioria dos locais onde o parto possa ocorrer.

A mulher pode usar uma ou mais técnicas combinadas, e a escolha é, em grande parte, motivada por suas preferências e pela disponibilidade das terapias.

O ideal é que a mulher, e quem vai acompanhá-la, conheçam durante o pré-natal essas possibilidades para que elas possam ser melhor utilizadas no momento do trabalho de parto.

Abaixo estão alguns recursos que podem influenciar positivamente na maneira como a mulher lida com a dor e amenizá-la.

Educação para o parto

Os cursos de preparação para o parto realizados durante o pré-natal consistem em aulas individuais ou em grupo que informam os pais sobre:

  • algumas opções de cuidados de maternidade;
  • tipos de parto;
  • práticas comuns nos cuidados da gestante;
  • manejo não-farmacológico da dor (incluindo auto-ajuda, ajuda ao parceiro e outras medidas);
  • medidas farmacológicas de alívio da dor;
  • cuidados com o recém-nascido;
  • alimentação infantil.

A educação para o parto ajuda a diminuir o medo das mulheres, possibilita uma postura mais ativa no trabalho de parto, com aumento da satisfação da mulher com o parto, diminui a necessidade de uso de anestesia, aumenta a probabilidade de um parto vaginal, aumenta a proximidade entre pais e bebê depois de trabalharem duro juntos, e traz um senso de realização com o parto.

Ambiente de nascimento

O ambiente de parto ideal para o manejo da dor é confortável, privado, silencioso e fornece lugares para caminhar, tomar banho e descansar.

Apoio ao trabalho de parto

As pessoas que apoiam uma mulher em trabalho de parto podem ser o parceiro, alguém da família ou amigos, uma doula e a equipe de assistência ao parto (obstetra e/ou obstetriz).

É bastante útil o treinamento do acompanhante para que ele conheça as técnicas que costumam ajudar no alívio da dor no trabalho de parto. A qualidade desse apoio pode impactar positiva ou negativamente na experiência de parto da mulher.

A Organização Mundial de Saúde recomenda o “suporte contínuo ao trabalho de parto”, e com isso refere-se à inclusão de um acompanhante treinado (como uma doula) para prestar cuidados não médicos. Esses cuidados podem ser sob a forma de orientação, massagem e sugestões de posições e movimentos para a mulher, continuamente, durante o trabalho de parto. Uma doula é um acompanhante que não é nem um membro da família, nem um amigo íntimo da mulher em trabalho de parto, nem um membro da equipe do hospital, que ajuda a mulher a lidar com a dor e a ansiedade e a melhorar os resultados obstétricos.

Já existem evidências de qualidade de que o apoio de uma doula está associado a maior chance de uso eficaz de métodos não farmacológicos para indução do parto e de alívio da dor.

Apoio de uma doula

A doula é uma pessoa que passou por um treinamento de parto e que fornece apoio físico, emocional e informações para a mulher e sua família antes, durante e depois do parto.

A doula fornece apoio nos aspectos não médicos do trabalho de parto e parto. Ela complementa os papeis da equipe de assistência ao parto (médicos, parteiras ou enfermeiras). Ela não substitui a equipe médica, não realiza tarefas clínicas, não fornece orientação médica nem intervém nos cuidados clínicos.

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Foto: Katia Ribeiro

Dentre os papéis de uma doula estão:

  • desenvolver uma relação de confiança com a mulher e sua família para que eles se sintam mais seguros com o processo de nascimento;
  • cuidar do conforto físico da mulher, prestando assistência com sugestões de posição, respiração, visualização, banhos, higiene e técnicas não farmacológicas para controlar a dor do parto;
  • ouvir suas preocupações e fornecer apoio emocional (por exemplo, elogios, reafirmação, encorajamento);
  • fornecer informações para ajudá-la a entender melhor os termos médicos, o processo de trabalho de parto, os procedimentos médicos, as possíveis complicações e as opções para lidar com a dor e a insegurança;
  • facilitar a comunicação entre a mulher e a equipe de atendimento para ajudá-la a tomar decisões informadas e garantir que seus desejos sejam ouvidos;
  • reafirmar suas escolhas de maneira não crítica e, assim, promover sua autonomia e autoconfiança.

Como ela não é responsável por monitorar a condição médica da mãe e do bebê e presta um cuidado exclusivo para a mulher (uma por vez), ela pode se concentrar nas necessidades específicas da mulher. Ela também pode proteger o ambiente de nascimento de intrusões desnecessárias e indesejadas, como visitantes não convidados pela mulher.

Embora os parceiros e outros indivíduos (por exemplo, membros da família, amigos) também possam ser solidários durante o trabalho de parto, as doulas são treinadas profissionalmente para oferecer apoio e, muitas vezes, ficar fisicamente mais próximas da mulher em trabalho de parto, tocá-la com mais frequência, falar mais com ela e não deixá-la sozinha.

Estudos comprovam que, em partos em que doulas e parceiros estavam presentes, metade das mulheres sentiu que a doula era mais útil do que o parceiro. Também foi observado que os parceiros oferecem mais medidas de conforto físico, como massagens, quando uma doula está presente.

Saber que a doula está apoiando a mãe no parto pode permitir que um parceiro se concentre mais em sua própria experiência pessoal do nascimento de seu filho, por isso a doula ajuda não só a mulher, mas também o acompanhante.

Métodos alternativos para alívio da dor durante o trabalho de parto

É importante que a mulher receba, durante o pré-natal, informações sobre as opções de métodos alternativos de alívio da dor disponíveis, e depois avalie os riscos e benefícios de cada método. Vale observar que, embora esses planos possam ser feitos antes do trabalho de parto, a preferência da mulher no momento do parto é extremamente importante e quaisquer mudanças que ela deseje fazer devem ser respeitadas.

Os pais também devem saber que o parto e nascimento são imprevisíveis e que as circunstâncias podem exigir o uso de intervenções, a fim de garantir segurança para a mãe e para o bebê.

O apoio e a informação ajudam a mulher a assumir um papel ativo na tomada de decisões, diminuindo a sensação de desamparo e aumentando o senso de domínio, controle e bem-estar. Como consequência, ela tem uma experiência positiva com o parto.

Atividades que acalmam a mulher: respiração lenta com ou sem vocalização, contagem de respirações ou recitação de um mantra no ritmo da respiração; liberação de tensão no final da contração, apoio do acompanhante ou doula (por exemplo, encorajamento, toque suave, mãos dadas, palavras de apoio, uma toalha fria para a testa), música de escolha da mulher.

Movimento: As dimensões pélvicas variam com as diferentes posições da mulher, e essas mudanças podem ajudar a aliviar a dor do parto, assim como andar durante o trabalho de parto.

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Foto: Katia Ribeiro

Bola de pilates: O uso de uma bola de fisioterapia durante o trabalho de parto estimula o relaxamento do tronco e do assoalho pélvico, e também proporciona alívio da dor, permitindo liberdade de movimento e controle. Quando usada na posição sentada, a bola aplica uma pressão não dolorosa ao períneo, que pode bloquear parte da mensagem de dor ao nível da medula espinhal e, assim, aliviá-la. As mulheres também se levantam ou se ajoelham e inclinam a parte superior do corpo sobre a bola, o que proporciona um apoio confortável. Bolas de parto são fáceis de usar e podem ser combinadas a outros métodos alternativos para o conforto do paciente. O banho quente, por exemplo, é uma das possibilidades.

Toque e massagem: alguns estudos apontam que a dor diminui quando o toque é aplicado por parteiras, enfermeiras ou acompanhantes de mulheres em trabalho de parto.

No entanto, o toque foi às vezes relatado como incômodo ou doloroso, particularmente quando o abdômen ou a área pélvica estava sendo tocado em conjunto com uma avaliação. Por isso, é necessário entender o contexto ao avaliar o toque.

A massagem consiste em manipulação intencional do corpo para fins terapêuticos e estudos relataram sua eficácia no primeiro estágio do parto (fase de dilatação). Embora a massagem possa melhorar a dor, ela ainda tende a aumentar à medida que o trabalho de parto progride.

Não há efeitos nocivos conhecidos do uso da massagem terapêutica no trabalho de parto, mas deve ser realizada por profissionais ou leigos que receberam instrução específica.

A técnica de massagem ideal não é conhecida e são necessários mais ensaios sobre a eficácia. No entanto, a massagem continua a ser uma opção simples de método alternativo para alívio da dor, de baixo custo e segura para proporcionar alívio às mulheres em trabalho de parto.

Acupressão: acupressão ou shiatsu é a pressão com os dedos ou pequenas contas nos pontos de acupuntura. Alguns dados sugerem que é benéfico pressionar os pontos Baço 6 (localizado aproximadamente na superfície medial da tíbia baixa – ver imagem) e Intestino Grosso 4 (localizado aproximadamente no tecido carnudo atrás da mão, entre a base do polegar e a base do índice dedo).

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Ponto de acupressão Baço 6
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Ponto de acupressão Intestino Grosso 4

Além do alívio da dor, estudos mostraram que a acupressão durante o trabalho de parto pode diminuir o tempo do trabalho de parto e aumentar as chances de parto vaginal.

Aplicação de calor ou frio: usar fontes de calor ou de frio em aplicações superficiais é fácil, de baixo custo, não requer prática e pode servir como alívio da dor durante o trabalho de parto.

O calor é normalmente aplicado nas costas, abdome inferior, virilha e/ou períneo da mulher. Possíveis fontes de calor incluem uma garrafa de água morna, meia cheia com arroz aquecida, compressa quente (toalhas embebidas em água morna e torcidas), mantas elétricas ou cobertor quente. Mas tudo deve ser feito com cuidado para evitar queimaduras.

Além de ser usado para alívio da dor, o calor é usado para aliviar calafrios ou tremores, diminuir a rigidez articular, reduzir o espasmo muscular e aumentar a flexibilidade dos tecidos.

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Foto: Katia Ribeiro

Já o frio é um recurso que pode ser utilizado por meio de bolsas frias aplicadas na região lombar quando uma mulher está com dor nas costas. Formas de frio incluem uma bolsa ou luva cirúrgica cheia de gelo, pacote de gel congelado, uma garrafa cheia de gelo, latas de refrigerante geladas no gelo ou um saco congelado de legumes. As compressas frias instantâneas, geralmente disponíveis em hospitais, geralmente não são frias o suficiente para serem eficazes para a dor do trabalho de parto. Latas de refrigerante refrigeradas dão o benefício adicional de pressão mecânica quando roladas sobre parte inferior das costas.

Além do alívio da dor, o frio tem os efeitos adicionais de aliviar o espasmo muscular e reduzir a inflamação e o inchaço.

Técnicas respiratórias para relaxamento: o treinamento de relaxamento, que pode assumir muitas formas, tem sido associado à redução da dor na fase latente do trabalho de parto. A maioria das aulas de educação de parto e a maioria dos livros sobre parto apresentam técnicas de relaxamento, incluindo uma variedade de padrões respiratórios rítmicos. Eles complementam e promovem o relaxamento ou proporcionam distração da dor do parto. Essas técnicas também são usadas para melhorar o senso de controle de uma mulher.

Respiração rítmica pode contribuir mais para a capacidade de uma mulher de lidar com a dor do parto do que realmente reduzir essa dor. Incorporar relaxamento com respiração rítmica ajuda a evitar a tensão e seus efeitos de aumento da dor.

O ideal é que a mulher consiga manter a respiração rítmica durante as contrações, enquanto libera a tensão nas expirações. Ser capaz de fazer isso sem hiperventilar, a um ritmo lento (6 a 12 respirações por minuto) e a um ritmo moderadamente rápido (30 a 60 respirações por minuto), permite que a mulher adapte seu padrão de respiração à intensidade das contrações.

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Foto: Katia Ribeiro

Banho de Chuveiro: um banho quente por um período longo está relacionado com a redução da dor do trabalho de parto. Além disso, as mulheres que o utilizam relatam maior satisfação com o parto.

Música e audioanalgesia: audioanalgesia é o uso de estimulação auditiva, como música, ruído branco ou sons ambientes, para uma distração agradável ou um guia rítmico, para diminuir a percepção da dor. Não há evidências de alta qualidade de eficácia no tratamento da dor do parto, mas pequenos estudos relatam alguma redução na dor e ansiedade.

Antes do trabalho de parto, a mulher pode selecionar músicas ou sons que têm um efeito positivo sobre ela. O ideal é que durante a gravidez ela treine esse relaxamento para que seja mais fácil fazê-lo durante o trabalho de parto.

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Foto: Katia Ribeiro

A playlist criada pela mulher personaliza o evento do nascimento e pode dar a ela um maior senso de controle e de prazer. Algumas mulheres preferem usar fones de ouvido para ouvir música, porque isso proporciona uma maior concentração.

Aromaterapia: é uma terapia complementar utilizada por profissionais treinados que envolve a aplicação de óleos essenciais concentrados ou essências de plantas. O objetivo é obter as propriedades terapêuticas dessas plantas. Elas podem ser preparadas de várias maneiras, para inalação, massagem, chás ou tinturas, ou pastilhas.

Um estudo mostrou que o uso de óleo de lavanda durante o trabalho de parto trouxe uma redução significativa na intensidade da dor.

Acupuntura: acupuntura envolve a colocação de agulhas em pontos específicos do corpo, denominados pontos de acupuntura.

Para dor de parto, a colocação de agulhas e o tipo de estimulação depende do grau e localização da dor, estágio do trabalho de parto, nível de fadiga materna, tensão, ansiedade e uma variedade de outros fatores. A eletro-acupuntura, que envolve estimulação elétrica por meio de agulhas estrategicamente posicionadas, também é usada às vezes, com efeitos semelhantes à acupuntura manual na dor do parto.

Estudos mostraram que a acupuntura e a acupressão podem ajudar a aliviar a dor do parto, aumentar da satisfação da mulher, reduzir o uso de analgesia farmacológica e de partos instrumentais.

Yoga: técnicas de relaxamento, respiração e postura da Yoga parecem reduzir a ansiedade materna em relação ao parto. Estudos relataram que as mulheres que praticavam yoga durante a gravidez tiveram menos desconfortos na gravidez, dor e stress.

Hipnose: a hipnose resulta em estados alterados de consciência que impedem que experiências normalmente percebidas, como a dor, alcancem a mente consciente. Os estados hipnóticos, ou de transe, podem tornar o participante mais receptivo à comunicação verbal e não verbal, muitas vezes chamada de “sugestões”. Estima-se que a hipnose tenha sido usada por mais de um século na gravidez e no parto.

Estudos encontraram bons resultados no alívio da dor, diminuindo o uso de analgesia no parto.

A hipnose usada para o parto geralmente é a auto-hipnose: o hipnoterapeuta ensina a mulher a induzir o estado hipnótico em si mesma durante o trabalho de parto. Às vezes, seu parceiro é ensinado a sinalizá-la para o estado hipnótico.

Uma técnica hipnótica comum de alívio da dor é a anestesia de luva, em que a mulher imagina que sua mão está dormente e que pode espalhar dormência em outras áreas, colocando a mão em áreas doloridas. Outra técnica é a distorção do tempo, que permite à mulher perceber o tempo entre as contrações dolorosas como o tempo mais longo e o período doloroso mais curto do que realmente é. Há também a transformação imaginativa, técnica em que a dor é interpretada como boa e aceitável, e as contrações são vistas como ondas de energia que causam apenas uma leve sensação de pressão.

Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS): A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) é a transmissão de impulsos elétricos de baixa voltagem de um gerador portátil alimentado por bateria para a pele. É feita através de eletrodos colocados na pele. Alguns aparelhos de TENS são especificamente projetados para uso por mulheres em trabalho de parto. A maioria dos aparelhos de TENS permite que a mulher ajuste a frequência, a intensidade e a forma de onda.

Para executar o TENS, um par de eletrodos é geralmente colocado ao lado da coluna no nível de T10-L1 e outro no nível de S2 a S4. A mulher controla a intensidade da corrente girando um dial, e pode variar o padrão de estimulação com um botão na sua unidade TENS. Ela usa uma estimulação contínua durante as contrações e um padrão pulsante entre as contrações. O TENS provoca uma sensação de zumbido ou formigamento que pode reduzir sua consciência da dor da contração.

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T10-L1: local usado para a fase da dilatação.
S2-S4: local usado para o período expulsivo (saída do bebê)

Banho de Imersão: a imersão em água morna com profundidade suficiente para cobrir o abdômen da mulher aumenta o relaxamento e reduz a dor do parto. Em um estudo confiável de 2018 que avaliou a segurança e a eficácia da imersão durante a fase ativa do primeiro estágio do trabalho de parto (fase que a dilatação está progredindo até a dilatação total), o uso de analgesia foi ligeiramente menor para mulheres que usaram o banho de imersão. Não houve diferenças significativas no resultado geral da analgesia, duração total do trabalho de parto, taxas de parto operatório, trauma perineal ou complicações com o bebê.

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Foto: Katia Ribeiro

As mulheres podem permanecer na banheira por alguns minutos a algumas horas durante a fase de dilatação. Em um estudo feito com 327 mulheres em trabalho de parto, 82% utilizaram a hidroterapia e a duração média do uso da banheira foi de 156 minutos. Quase 30% das mulheres tiveram que ser retiradas da banheira porque desenvolveram critérios de exclusão para seu uso, incluindo febre materna ou suspeita de infecção, rastreamento anormal da frequência cardíaca do bebê, parada na evolução do trabalho de parto, sangramento vaginal excessivo ou qualquer condição que necessitasse de monitoramento eletrônico fetal contínuo (cardiotocografia).

Para evitar elevar a temperatura da mulher e com isso aumentar o risco para o bebê, a água deve estar na temperatura corporal ou ligeiramente acima dela.

O momento ideal para iniciar a imersão da água não é conhecido. Foi relatado que a imersão prolongada (mais de duas horas) prolonga o trabalho de parto e diminui as contrações uterinas ao diminuir a produção de ocitocina.

Veja no vídeo de Katia Ribeiro alguns desses métodos sendo usados durante o trabalho de parto: